Aquela parte que fica separada do trânsito alimentar continua com algumas funções preservadas. Além disso, não há risco aumentado de desenvolvimento de doenças graves. O risco para câncer e doenças relacionadas à acidez parece ser menor, tendo em vista o alimento, maior agressor e principal fator relacionado a estas situações, deixar de manter contato com o segmento do estômago que se encontra isolado. Mas sem dúvida, é uma particularidade da operação e mais um motivo para que haja um acompanhamento em longo prazo com equipe especializada e interdisciplinar.